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GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM MEDIAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA INFORMAÇÃO (GEPEMCI)


  • O Grupo de Estudos e Pesquisa em Mediação e Comunicação da Informação (GEPEMCI), vinculado à Universidade Federal da Bahia (UFBA) e ao seu Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI), foi criado e certificado pelo CNPq no ano de 2006, sob a liderança das Profas. Henriette Ferreira Gomes e Raquel do Rosário Santos.

    Suas pesquisas focalizam a mediação e comunicação da informação; a mediação implícita e explícita; a mediação consciente; os dispositivos de mediação da informação; as ambiências informacionais; a mediação da leitura e da escrita; mediação e memória social; o papel, a atuação e a formação do mediador da informação; as mediações para o desenvolvimento de competência crítica em informação; mediação e cultura informacional; as novas relações entre sujeito e informação para o acesso, uso e apropriação da informação.

DIMENSÕES DA MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO E BIBLIOTECAS ESCOLARES: DIÁLOGOS NECESSÁRIOS

Denizete Lima de Mesquita

Henriette Ferreira Gomes

Nos últimos anos, tem-se percebido um aumento considerável de estudos que tratam sobre a mediação da informação sob os mais variados aspectos. Estes estudos têm contribuído significativamente para o desenvolvimento do tema no contexto do campo da Ciência da Informação, bem como ampliado as percepções dos pesquisadores em relação ao entrelaçamento da mediação da informação com as diversas especialidades desse campo científico, como a Biblioteconomia.

As abordagens em torno da mediação da informação decorrem a importância da informação, considerada como elemento indispensável ao desenvolvimento dos sujeitos e da sociedade. Em especial em tempos em que é produzida e disseminada diariamente em grande volume. Cada vez mais os sujeitos precisam estar atentos e preparados para lidar com uma quantidade incalculável de informações que estão disponíveis nos mais diversos meios e suportes.

Destaca-se que a compreensão do objeto informação trabalhado nesse texto tem-se como norte conceitual as proposições apresentadas por Gomes (2016, 2017, 2019a, 2019b, 2020, 2021a, 2021b) que a define como conhecimento em estado de compartilhamento.

Já ao tratar da mediação da informação, tem-se como embasamento teórico o conceito postulado por Almeida Júnior (2015, p.25) que defende:

Toda ação de interferência – realizada em um processo, por um profissional da informação e na ambiência de equipamentos informacionais –, direta ou indireta; consciente ou inconsciente; singular ou plural; individual ou coletiva; visando a apropriação de informação que satisfaça, parcialmente e de maneira momentânea, uma necessidade informacional, gerando conflitos e novas necessidades informacionais.

A partir das abordagens teóricas desses autores sobre informação e mediação da informação, observa-se que o objeto informação e a sua mediação possuem uma dinamicidade que é capaz de transformar o estado de conhecimento dos sujeitos, haja vista que ambos estão presentes nas relações e interações humanas. Por meio da informação e sua mediação, os sujeitos compartilham e podem ter acesso e construir conhecimento e saberes, que podem ser compartilhados por meio da oralidade ou por meio do registro em algum suporte material.

No contexto da educação formal, as crianças – ainda em tenra idade – ao serem inseridas no processo educacional terão à sua disposição um leque de recursos informacionais e de profissionais que podem mediar o seu encontro com as informações presentes no ambiente escolar.

Dentre os setores que devem integrar a escola, está a biblioteca que, através da práxis dos profissionais que nela trabalham, devem prover meios e serviços para o acesso, o uso e a apropriação da informação pelos sujeitos escolares, de modo que estes tenham a possibilidade de se tornarem futuramente em “[...] pensadores críticos e efetivos usuários da informação, em todos os formatos e meios.” (IFLA; UNESCO, 2002, p. [1]).

Ao refletir sobre o ambiente informacional e as demandas laborais da biblioteca escolar, percebe-se que a mediação da informação, na sua perspectiva conceitual, se faz presente em todos os ambientes, produtos e serviços informacionais. Conforme destaca Gomes (2021a), a mediação da informação se pauta na dialogia, em especial porque seu maior desafio é o de promover o espaço problematizador capaz de impulsionar o processo de recepção e desenvolvimento intelectual e cultural dos sujeitos, bem como proporcionar a tomada de consciência e favorecer a apropriação da informação.

Desse modo, fica evidente que a mediação da informação a ser desenvolvida no âmbito das bibliotecas escolares volta-se diretamente ao processo de construção de conhecimentos dos sujeitos escolares, integrando-se articuladamente aos processos educativos de responsabilidade dos demais setores da escola, buscando atender aos objetivos definidos no documento Manifesto IFLA/UNESCO para biblioteca escolar (IFLA; UNESCO, 2002).

Complementando a reflexão sobre construção de conhecimentos, traz-se Garcia, Almeida Júnior e Valentim (2011, p. 354, grifo nosso) que nos lembram que:

O conhecimento é construído individualmente e coletivamente, através da relação que o homem estabelece com o mundo e com os outros seres humanos. Ele é construído através de ações que medeiam informações entre os homens e, dessa forma, o mundo é observado através de uma ‘lente’ que interfere em nossa percepção. Participamos da construção do conhecimento dos outros e estes também interferem na nossa construção, através da mediação de informações.

No contexto das bibliotecas escolares o processo de construção de conhecimentos pelos sujeitos escolares requer um compromisso ainda maior por parte dos profissionais responsáveis pela mediação da informação pois, para muitos dos leitores em formação (os sujeitos estudantes), é na escola que eles têm os primeiros contatos com uma biblioteca.

Portanto, para o reconhecimento da biblioteca escolar como um dispositivo de informação relevante no processo educativo dos sujeitos escolares, de modo que esta possa desenvolver sua função de mediadora, ocupando seu lugar de protagonista no ambiente educacional, é necessário que os profissionais responsáveis por tais dispositivos tenham consciência da sua responsabilidade social de mediar o encontro problematizador entre a informação e a comunidade escolar. (Gomes, 2017, 2019a, 2019b, 2020, 2021a, 2021b, 2022).

Sobre a função mediadora que compete à biblioteca escolar, Válio (1990, p. 20) ressalta que para a biblioteca cooperar com o desenvolvimento do processo educacional e cultural da comunidade escolar é preciso “[...] oferecer as condições necessárias à comunidade escolar, através da facilitação dos serviços de informação, em benefício do desenvolvimento do currículo e da competência do aluno para aprender a aprender.”

A contribuição da mediação da informação realizada em bibliotecas escolares para o desenvolvimento do processo de formação educacional e cultural dos sujeitos é perceptível, especialmente quando agrega-se a esse diálogo as reflexões e proposições conceituais formuladas por Gomes (2016, 2017, 2019a, 2019b, 2020, 2021a, 2021b) sobre as dimensões dialógica, estética, ética, formativa e política da mediação da informação.

Com o objetivo de alcançar a dimensão dialógica nas atividades de mediação da informação, os profissionais que atuam na biblioteca devem estabelecer diálogos para identificar e conhecer os anseios e necessidades informacionais de cada usuário, mas também devem promover o diálogo entre os usuários em torno dos temas de interesse. Isso indica a necessidade da realização consciente da mediação de informações que satisfaçam, ainda que temporariamente, a necessidade informacional dos leitores. Por meio do alcance da dimensão o mediador amplia o espaço do debate e do exercício da crítica no encontro com a informação.

Mediando a informação dessa forma, o profissional estará construindo um ambiente em que os usuários se sintam acolhidos e confortáveis para manifestar suas necessidades informacionais, inquietações, interpretações, dificuldades e limitações sobre determinada temática. No decorrer de uma atividade mediadora que alcança a dimensão dialógica da mediação da informação, os leitores tendem a tomar consciência de que as interpretações, dúvidas e questionamentos podem ser expressos e que, ao serem ouvidos e ao ouvir os demais, poderá superar suas dúvidas, assim como podem gerar novas questões que suscitem a construção de novos diálogos e/ou até mesmo o acesso a outras fontes de informação, o que impulsionará sua criatividade, indicando que a atividade mediadora alcançou sua dimensão estética.

Seguindo esse entrelaçamento da biblioteca escolar com o alcance das dimensões da mediação da informação em suas atividades, se percebe que ela terá melhores condições de contribuir com a formação dos estudantes. Gomes (2020, p.16, grifo nosso) nos lembra que, ao alcançar a dimensão estética, a mediação da informação estabelece um ambiente propício ao exercício da crítica e do debate, possibilitando o acionamento da zona de desenvolvimento proximal dos sujeitos envolvidos nas ações mediadoras, o que proporcionará condições à “[...] apropriação da informação e o ingresso na dimensão formativa.”

Para que a ação mediadora alcance as dimensões dialógica, estética e formativa é imprescindível que os sujeitos participantes do ambiente informacional das bibliotecas escolares possam sentir-se à vontade para manifestar suas opiniões e inquietações informacionais, assim como que essas bibliotecas ofertem serviços e produtos que, articulados à ação mediadora, contribuam para o despertar da curiosidade e do interesse pela busca de novos conhecimentos e para o estabelecimento de uma ambiência informacional acolhedora, capaz de propiciar o fortalecimento do desejo de compartilhar seus conhecimentos e saberes.

Ainda de acordo com Gomes (2020, 2021a, 2021b) as dimensões dialógica, estética e formativa só serão plenamente alcançadas se a atividade mediadora alcançar sua dimensão ética. Para a autora, a dimensão ética é o eixo articulador para o alcance das demais dimensões, porque dela dependem a expansão do debate, o acionamento da zona de desenvolvimento proximal e o redimensionamento dos conhecimentos anteriormente construídos pelos participantes da atividade mediadora.

Quando os sujeitos participam de ações mediadoras da informação que alcançam as dimensões dialógica, estética, formativa e ética, eles acabam, como defende Gomes (2020, 2021a, 2021b, 2022), desenvolvendo uma consciência acerca do fenômeno informação, da importância do espaço do debate em torno dessa informação, da troca de percepções e sentidos que surgem no encontro com a informação, das possibilidades de interpretações diante dela e o quanto isso gera a ampliação de possibilidades de apropriação da informação, se apercebendo do valor desse tipo de encontro com a informação e o quanto isso colabora para que se tornem sujeitos ativos e participantes do processo de construção de conhecimentos. (Gomes, 2020, 2021a, 2021b). Dessa maneira eles tomam consciência do direito de todos ao acesso à informação, como também de produzir informações, passando a se perceberem como sujeitos sociais e políticos, que devem também se responsabilizar pela manutenção e fortalecimento de ambientes informacionais promotores da mediação consciente da informação, atuando pela promoção do compartilhamento e uso da informação, situação que demarca o alcance da dimensão política pela mediação da informação realizada.

Conforme Gomes (2020, p. 18), quando a mediação da informação alcança a dimensão política, ela “[...] impulsiona a adoção da luta pelo respeito à alteridade, pelo fundamento democrático do livre pensar, [...] ao cuidado com o outro, com o meio e com o projeto civilizatório.”

Assim, tomando-se como referência as abordagens teóricas de Gomes sobre as dimensões da mediação da informação, pode-se alertar que os profissionais da informação que trabalham em bibliotecas escolares devem estar atentos no seu fazer laboral para que toda a comunidade escolar se sinta acolhida no ambiente da biblioteca, no acesso e uso das fontes disponíveis, bem como dos serviços e produtos ofertados, de maneira que se sinta aberta ao diálogo e debate.

Quando o profissional da informação desenvolve sua ação mediadora de forma consciente, ele assume sua função de protagonista social e pode, a partir de suas ações e práticas, instigar nos demais participantes das ações mediadoras, o desejo de, também, assumirem seu protagonismo. A função social da mediação consciente da informação reforça a necessidade urgente da existência de bibliotecas escolares que iniciem, o quanto antes, o contato dos sujeitos das comunidades escolares (estudantes, professores e outros agentes escolares) com um ambiente informacional inclusivo, estimulante e humanizador.

Por fim, as reflexões deste texto buscaram evidenciar que há uma relação intrínseca entre a biblioteca escolar, a mediação consciente e o alcance das dimensões da mediação da informação, como também a responsabilidade de os profissionais que atuam nesses dispositivos informacionais, cada vez mais se apropriem e dominem as abordagens conceituais e teóricas sobre a mediação da informação e suas dimensões, tornando-se mediadores aptos ao exercício permanente da práxis transformadora do seu fazer profissional em ações e condutas protagonistas, redimensionando o papel da biblioteca escolar no ambiente educacional.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Mediação da informação: um conceito atualizado. In: BORTOLIN, Sueli.; SANTOS NETO, João Arlindo dos; SILVA, Rovilson José da (org.). Mediação oral da informação e da leitura. Londrina: ABECIN, 2015.

GARCIA, Cristiane Luiza Salazar; ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de; VALENTIM, Marta Lígia Pomim. O papel da mediação da informação nas universidades. Revista EDICIC, v.1, n.2, p.351-359, abr./jun. 2011. Disponível: https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/79dd0d9d-30bb-450e-94e7-2e6c1d8969c4/content. Acesso em: 19 ago. 2023.

GOMES, Henriette Ferreira. Comunicação e informação: relações dúbias, complexas e intrínsecas. In: MORIGI, V.; JACKS, N.; GOLIN, C. (org.). Epistemologias, comunicação e informação. Porto Alegre: Sulina, 2016. cap. 5, p. 91-107.

GOMES, Henriette Ferreira. Dimensão ética da mediação da informação: eixo articulador das demais dimensões e o desafio do intelectual orgânico em favor do protagonismo social. IRIE: International Review of Information Ethics, v. 30, n. 8, p. 1-14, 2021b.

GOMES, Henriette Ferreira. Informação, estudos e fazeres: travessias assertivas da mediação e suas dimensões como fundamento da Ciência da Informação. Informação & Informação, Londrina, v. 26, n. 4, p. 109 – 145, out./dez. 2021a.Disponivel em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/44557. Acesso em: 17 ago. 2023.

GOMES, Henriette Ferreira. Mediação consciente da informação; categoria fundante ao protagonismo profissional e social. In: SILVA, Franciéle Carneiro Garcês da; ROMEIRO, Nathália Lima (Orgs.). O protagonismo da mulher na Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia e Ciência da Informação. Florianópolis: Rocha; Nyota, 2019a. p. 187-206. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1B3PaB00RPC_8IpDnV_560OYjg1xDAArO/view.
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GOMES, Henriette Ferreira. Mediação da informação, perspectiva dos comuns e protagonismo social: organicidades para inclusão, igualdade e equidade social. Revista EDICIC, San Jose (Costa Rica), v.2, n.1, p.1-14, 2022. Disponível em: Acesso em: https://ojs.edicic.org/index.php/revistaedicic/article/download/186/113. Acesso em: 19 ago. 2023.

GOMES, Henriette Ferreira. Mediação da informação e protagonismo social: relações com vida activa e ação comunicativa à luz de Hannah Arendt e Jürgen Habermas. In: GOMES, Henriette Ferreira; NOVO, Hildenise Ferreira. (Orgs.). Informação e protagonismo social. Salvador: EDUFBA, 2017. cap. 2, p. 27-44.

GOMES, Henriette Ferreira. Mediação da informação e suas dimensões dialógica, estética, formativa, ética e política: um fundamento da Ciência da Informação em favor do protagonismo social. Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v. 30, n. 4, p. 1-23, out./ dez. 2020. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/19994. Acesso em: 17 ago. 2023.

GOMES, Henriette Ferreira H. F. Protagonismo social e mediação da informação. Logeion: Filosofia da Informação, [Rio de Janeiro], v. 5, p. 10-21, 2019b. Disponível em: http://revista.ibict.br/fiinf/article/view/4644. Acesso em: 17 ago. 2023.

INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. Manifesto Ifla/Unesco para biblioteca escolar. São Paulo, 2000.  Disponível em: https://www.ifla.org/wpcontent/uploads/2019/05/assets/school-libraries-resource-centers/publications/school-library-manifesto-pt-brazil.pdf. Acesso em: 28 ago. 2023. 

VÁLIO, Else Benetti Marques. Biblioteca escolar: uma visão histórica.
Transinformação. Campinas, v. 2, n. 1, p. 15 – 24, jan./ abr. 1990. Disponível
em: http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2011/02/pdf_00ca17bd49 _0014455.pdf
. Acesso em: 23 ago. 2023.

 

Denizete Lima de Mesquita - Mestre em Educação pela Uninove. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFBA. E-mail: denizetemesquita@ifpi.edu.br. Orientanda da Profa. Henriette Ferreira Gomes

Henriette Ferreira Gomes - Doutora em Educação. Profa. Titular do ICI e PPGCI/UFBA. Membro da Academia de Ciências da Bahia


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